És o pote de água fria
A barreira do amor
O espírito conciliador
A barra pesada que carrego
Assim mesmo é que quero
Carregar a cruz sem alento
Levar você como penso
Sem ter tempo prá sonhar
És tu por quem chamo
Fique lá se quiser
Leve a vida como quer
Mas deixe um pouco prá mim
Não seja assim tão ruim
Que é prá ninguém falar
Não fique a calcular
Eu arranjo o que sonhar
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
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